O candidato a prefeito de Anápolis pelo PSDB, Hélio Lopes, afirmou que não tem como dissociar o nome de urna nestas eleições municipais do trabalho que realizou na Apae de Anápolis. O prefeitável vem utilizando o nome Hélio da Apae desde o início da campanha e que não vai cumprir a determinação divulgada em ofício nesta semana pela Federação Nacional da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) que proíbe o uso do nome da instituição por cerca de 35 candidatos em todo o país, inclusive o anapolino.
“Não estou utilizando a marca Apae. Meu nome de urna vai permanecer porque as federações Nacional e Estaduais e as mais de 2, 2 mil entidades do país são independentes e autônomas”, explica Hélio Lopes.
O tucano disse, ainda, que resolveu utilizar o nome de urna Hélio da Apae para diferenciá-lo de outros candidatos com o mesmo nome e citou o caso de Hélio Araújo, que se apresentou na pré-campanha como candidato do PL à prefeitura de Anápolis, antes da escolha de Márcio Corrêa como prefeitável. Depois da decisão das convenções, Hélio Araújo saiu candidato à reeleição como vereador.
“A Apae faz parte da minha história e a resolução não vai me impedir de disputar a eleição apra prefeito de Anápolis. Não é uma lei, o ofício da Federação Nacional é uma recomendação”, disse Hélio Lopes.tuição.
No ofício, a Federação Nacional das Apaes informa que é uma entidade apartidária e que o uso do nome da instituição pode comprometer a imagem e a credibilidade da associação perante a população. E solicita a retirada do nome da instituição pelos cerca de 35 candidatos espalhados pelo país.