Desde a pesquisa do Instituto Voga/São Francisco divulgada no final de agosto, logo após o início da campanha nas ruas, o índice de rejeição de Antônio Gomide (PT) saltou de 23,13% para 35,4% na Serpes/Sinduscon. Nas outras quatro divulgadas ao longo de setembro por institutos diferentes, e na divulgada na quinta-feira, dia 26, pelo Serpes/Sinduscon, o índice de rejeição do petista vem subindo. O principal concorrente, Márcio Corrêa (PL) teve em 29 de agosto, 11,8% de rejeição, também subiu ao longo do mês e estabilizou em torno de 16% de rejeição.
A pesquisa Serpes/Sinduscon foi realizada nos dias 20 e 21 de setembro e ouviu 601 eleitores. Esta é a sexta pesquisa divulgada desde 29 de agosto e em todas o índice de rejeição de Antônio Gomide é o mais alto, um dado importante para ser analisado pela coordenação da campanha do petista. O índice de rejeição é tão importante quanto as intenções de voto do eleitor, uma vez que mostra um lado negativo dos candidatos.
No último levantamento divulgado no dia 23 de setembro pela Direct Pesquisa, Márcio Corrêa (PL) tinha 10% de rejeição e nesta da Serpes/Sinduscon aparece com 15,5% de rejeição, em quarto lugar, seguido por Hélio da Apae (PSDB) com 11%.
Já Eerizania Freitas (União Brasil) tem a segunda maior rejeição da disputa eleitoral com 19% e em seguida, o candidato do PMB, José de Lima, é rejeitado por 16,6%. A candidata do atual prefeito de Anápolis também tem tido um aumento considerável do índice de rejeição, que no final de agosto era de 8,63%, chegando agora em 19%.
A pesquisa Serpes/Sinduscon ouviu 601 eleitores nos dias 20 e 21 de setembro, com margem de 4% para mais ou para menos. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número GO-06695/2024.